Tumor venéreo transmissível em fêmea canina.

dc.contributor.authorSousa
dc.contributor.authorLetícia Vasconcelos Barbosa
dc.date.accessioned2025-07-23T15:35:44Z
dc.date.issued2025
dc.description.abstractO estágio curricular supervisionado obrigatório foi desenvolvido na Clínica Veterinária Universitária, localizado no Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Norte do Tocantins, sob a orientação da Professora Doutora Katyane de Sousa Almeida e supervisionado pelo médico veterinário Doutor Leonardo Vaz Burns, na área de Clínica Médica de Pequenos Animais, realizado no período de 10 de março a 23 de maio de 2025, com a carga horária total de 408 horas. Este relatório visa descrever sobre o local de estágio escolhido, bem como as atividades desenvolvidas durante esse período, com enfoque no relato de caso de tumor venéreo transmissível em fêmea canina. Durante o acompanhamento do estágio, foram acompanhados 90 animais, sendo 66 cães e 24 gatos. Em relação ao sexo, as fêmeas caninas foram maioria e os machos felinos os mais predominantes. Em relação aos cães, o sistema mais acometido entre eles foi o hematopoiético e a doença mais predominante foi a leishmaniose visceral canina. Quanto aos felinos, o sistema mais acometido foi o sistema gastrointestinal e a doença mais prevalente foi a leucemia viral felina. O caso clínico escolhido foi de um canino, fêmea, sem raça definida, de 3 anos e 6 meses de idade, que foi levada à consulta com a queixa principal de secreção vaginal sanguinolenta. O responsável relatou durante a anamnese que um cão de rua adentrou à residência em que ficava a fêmea. Ao exame físico, observou-se que o animal apresentava uma massa vaginal de cerca de 5 centímetros, de consistência firme e que apresentava sangramento ao toque. A suspeita foi tumor venéreo transmissível (TVT), também conhecido como tumor de Sticker, que se confirmou aos exames complementares solicitados. O prognóstico do animal era bom e o tratamento se demonstrou efetivo após a primeira aplicação de sulfato de vincristina. Pode-se concluir que o TVT é responsivo ao sulfato de vincristina e que as formas de prevenção para evitar essa doença são não permitir que o animal tenha acesso à rua e evitar o contato com animais não domiciliados. Todos os atendimentos acompanhados foram enriquecedores para a vida profissional e acadêmica, pois devido a eles pode-se perceber e aprender a importância e complexidade da clínica médica de pequenos animais, ao relacionar os conhecimentos aprendidos ao longo da graduação e a prática clínica, além de ter experienciado novos aprendizados.
dc.identifier.citationSOUSA, Letícia Vasconcelos Barbosa. Tumor venéreo transmissível em fêmea canina.. 2025. 64f. TCC (Graduação) - Curso de Medicina Veterinária, Universidade Federal do Tocantins, Araguaína, 2025.
dc.identifier.urihttps://solaris.ufnt.edu.br/handle/123456789/329
dc.language.isopt
dc.subjectCanis lupus familiaris. Sulfato de Vincristina. Tumor de Sticker.
dc.titleTumor venéreo transmissível em fêmea canina.
dc.typeOther

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